::Critica a Mente::

quinta-feira, outubro 07, 2004

[0003] O q ando a ler..

No quarto um policial, no escritório o romance de Mia Couto "O Último Voo do Flamingo" e de reserva para ler qdo tô com paciência "O Nome da Rosa" de Umberto Eco.
Em cima da mesa do meu gabinete descansa em paz o "A(lma) P(ersona) Discurso sobre o filho-de-deus ao qual se segue o Discurso sobre o filho-da-puta" de Alberto Pimenta. É dois em um.. 2 livros num.. o "Discurso sobre o filho-da-puta" foi editado pela primeira vez em 1977, a edição que tenho é de 2000.. foi a minha amiga Otília q me alertou para o livro e qdo o vi na bertrand lembrei-me q ele constava da minha lista de aquisições.. já li o discurso sobre o filho-da-put** a outra parte será para digerir num dia destes.. após a digestão da outra.. axo eu..

Discours sur le fils-de-pute

Qui sont ces fils-de-pute qui sifflent sur nos têtes? Une catégorie d'individus aux formes diverses et variées germant sur la modernité comme I'amanite sur le purin. Des héros négatifs qui en disent plus long sur une époque que tous les bavardages de nos sociologues éminents. Dans un petit essai où une rigueur d'ethnologue le dispute à la férocité du pamphlétaire, Alberto Pimenta tente d'esquisser les traits dominants de cette espèce.

[ "CFDT magazine", n.° 231, Nov. 97, p.59 ]