Devemos pagar em 2004 uma factura astronómica, superior aos seis mil milhões de dólares, de importação das matérias-primas energéticas necessárias à vida do país. Entrados em 2005, já estamos com mais 10 dólares por barril sobre o custo médio de 2004.
[ Nuno Ribeiro da Silva, no Jornal de Negócios ]
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